
A criação de marca própria se transformou num símbolo de identificação com o torcedor para Ceará e Fortaleza. Os dois clubes possuem suas próprias marcas e estão entre os principais nomes na comercialização de uniformes. Na pandemia de Covid-19, em 2020, a arrecadação de Ceará e Fortaleza, juntos, com a venda de camisas foi de R$ 21 milhões.
Ceará: R$ 12 milhões / 126 mil camisas vendidas
Fortaleza: R$ 9 milhões / 130 mil camisas vendidas
O Fortaleza, por exemplo, já lançou 16 modelos de camisas com a marca Leão 1918, desde 2016. O Leão substituiu a Kappa, fornecedora italiana.
Já o Ceará iniciou a Vozão em 2019 e tem sete modelos. Antes de estampar a marca própria, usava o material da Topper, fornecedora argentina.
Na próxima temporada do Brasileirão Série A, seis dos 20 participantes estampam a própria marca. São eles: América-MG (Sparta), Atlético-GO (Dragão Premium), Bahia (Esquadrão), Ceará (Vozão), Fortaleza (Leão 1918) e Juventude (19Treze).
Aqui no Maranhão, o Sampaio chegou a apostar na sua própria marca (2918/19), a Tubarão. Porém, o investimento não durou e o clube desistiu do projeto voltando a ostentar modelo da Super Bolla.